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> A Origem dos Signos do Zodíaco Seção de Textos e Artigos A
Origem dos Signos do Zodíaco Áries: os
antigos povos pastores,
criadores de gado de pequeno porte, observam uma correspondência
entre a volta da primavera, a transformação da Terra e a
proliferação dos rebanhos. Touro: este signo
seria proveniente dos criadores de gado de grande
porte da Ásia Menor. Certamente muito antigo, estaria ligado ao
culto solar introduzido pelos sumérios vindos do leste.
Encontraram-se, em selos, representações de touros e
escorpiões: 3000 anos antes, o Sol se levantava na
constelação do mesmo nome a 21 de março e se punha
no outono em Escorpião. Gêmeos: este
nome se encontra em antigos textos cuneiformes. Um
dragão bicéfalo, para os semitas do norte,
transformava-se em dois homens, não se sabe sob que
influência. Câncer:
inicialmente eram as cabeças aproximadas de um
dragão macho com cabeça de abutre e de uma fêmea
com cabeça de leão; tornou-se posteriormente a imagem de
um lagostim ou de um caranguejo. Leão: em
antigos relevos da Babilônia, o Leão
assumia freqüentemente a forma de demônio. Tornou-se
Leão na qualidade de animal real, símbolo dos soberanos
reinantes na Mesopotâmia, havendo assimilado, talvez, a
potência real, como a do Sol, no zênite de sua
força. Virgem: vê-se
nesse signo um vestígio do conceito
matriarcal que por muito tempo dominou o mundo mediterrâneo
pré-indo-europeu, da Espanha ao Eufrates. A deusa da fecundidade
era expressa numa Virgem, que as mulheres da Babilônia cultuavam
sob o nome de Ishtar. Libra: seria um signo
recente, pois a epopéia de Gilgamesh,
escrita pelos antigos sumérios, da qual se acharam numerosos
fragmentos, não o menciona. Corresponderia ao “guardião
da Balança” representando o mercador das primeiras grandes
cidades da Mesopotâmia. Escorpião: o
animal foi muito temido na Babilônia, pois os
anais citam mortes de reis provocadas por sua picada, Nos vales da
Acádia era Girtab (aquele que morde). Sagitário: os
babilônios o representavam como um signo
híbrido, possuindo uma certa majestade. Os gregos fariam dele um
centauro. Capricórnio: na
Mesopotâmia, tratava-se de um ser duplo,
espécie de terrível peixe-cabra. Mais tarde os gregos
veriam nele uma simples cabra, de certa mansuetude, correspondente
às solidões pedregosas da região. Aquário: na
Babilônia, era representado sob a forma de um
homem ajoelhado, vertendo a chuva de uma urna. Mais tarde, será
o portador de ânfora que trazia as inundações. Peixes: relaciona-se
com os pescadores do Eufrates e do Tigre, que
teriam observado correspondências entre essa
constelação no céu e a época da desova nos
rios. Esse zodíaco já podia ser visto na tabuinha de Cambises (século VI a. C.). Texto enviado por: Publicado neste site em 07/02/2009 Publique
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